Presos pelo FBI, funcionários do serviço podem passar 20 anos na cadeia
Sete pessoas responsáveis pelo site Megaupload foram presas nesta quinta-feira pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos e pelo FBI. De acordo com o comunicado divulgado pelas agências, os operadores da página são acusados de colaborar com a pirataria de conteúdo protegido e lavagem de dinheiro – se condenados, os responsáveis podem pegar até 20 anos de prisão.
“Sites como o Megaupload, por exemplo, já custaram mais de meio bilhão de dólares aos proprietários de direitos autorais no país”, explicou o Departamento de Justiça no relatório emitido após a operação. “Nosso objetivo foi apontar o uso indevido de um site de armazenamento de conteúdo público para cometer crimes de propriedade intelectual.”
A página em questão era utilizada para o armazenamento de arquivos na rede. O que chamou a atenção do FBI foi a crescente adição ao serviço de conteúdo como filmes e músicas protegidas por leis de direito autoral – abertamente distribuídos aos usuários cadastrados, ou não, do serviço.
As prisões foram efetuadas na Nova Zelândia, Alemanha e Estônia com o auxílio das autoridades locais. Entre os presos está o neozelandês Kim Schmitz, também conhecido como “Kim Dotcom”, responsável pela administração do site. Aproximadamente 50 milhões de dólares em ativos da empresa foram apreendidos na operação.
“Sites como o Megaupload, por exemplo, já custaram mais de meio bilhão de dólares aos proprietários de direitos autorais no país”, explicou o Departamento de Justiça no relatório emitido após a operação. “Nosso objetivo foi apontar o uso indevido de um site de armazenamento de conteúdo público para cometer crimes de propriedade intelectual.”
A página em questão era utilizada para o armazenamento de arquivos na rede. O que chamou a atenção do FBI foi a crescente adição ao serviço de conteúdo como filmes e músicas protegidas por leis de direito autoral – abertamente distribuídos aos usuários cadastrados, ou não, do serviço.
As prisões foram efetuadas na Nova Zelândia, Alemanha e Estônia com o auxílio das autoridades locais. Entre os presos está o neozelandês Kim Schmitz, também conhecido como “Kim Dotcom”, responsável pela administração do site. Aproximadamente 50 milhões de dólares em ativos da empresa foram apreendidos na operação.
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